Os consumidores começam a sentir os efeitos da desaceleração da inflação. Uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta terça-feira (24), mostra que eles estão cada vez mais otimistas com o custo de vida para os próximos 12 meses.
Segundo o levantamento, desde fevereiro de 2016 (o pico do pessimismo), os consumidores vem reduzindo gradualmente suas próprias projeções para a inflação. No segundo mês de 2016 eles acreditavam que a inflação, depois de 12 meses, estaria em 11,4%.
Agora, depois de divulgados os números que mostraram que o custo de vida no Brasil esfriou e que a inflação ficou abaixo do limite máximo de tolerância, essa perspectiva mudou. A última previsão, feita em janeiro, mostra que os consumidores passaram a ver uma inflação de 7,9% ao fim dos próximos 12 meses.
Cenário melhor para 2017 e 2018
Essa perspectiva deve cair nas próximas avaliações, sobretudo diante das previsões do mercado financeiro e do Banco Central, que esperam um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao redor de 4,5% neste ano e um número ainda menor para 2018.
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