O repasse do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) ao governo do Estado e a 50 municípios sul-mato-grossenses da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) cresceu 78,62% entre 2015 e 2016. O valor passou de R$ 19,752 milhões em 2015 para R$ 35,283 milhões no ano passado. Este incremento foi gerado pelo aumento da extração de ferro e manganês e de outros 18 minerais do subsolo dessas localidades.
Ao todo, no ano passado, a extração mineral movimentou R$ 1,151 bilhão no Estado, gerando R$ 40,074 milhões em CFEM, sendo que R$ 4,791 milhões foram para o governo federal; R$ 9,221 milhões foi para o governo do Estado, R$ 26,061 milhões foram distribuídos entre os 50 municípios sul-mato-grossenses.
O repasse do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) ao governo do Estado e a 50 municípios sul-mato-grossenses da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) cresceu 78,62% entre 2015 e 2016. O valor passou de R$ 19,752 milhões em 2015 para R$ 35,283 milhões no ano passado. Este incremento foi gerado pelo aumento da extração de ferro e manganês e de outros 18 minerais do subsolo dessas localidades.
Ao todo, no ano passado, a extração mineral movimentou R$ 1,151 bilhão no Estado, gerando R$ 40,074 milhões em CFEM, sendo que R$ 4,791 milhões foram para o governo federal; R$ 9,221 milhões foi para o governo do Estado, R$ 26,061 milhões foram distribuídos entre os 50 municípios sul-mato-grossenses.
Destas localidades, Corumbá ficou com R$ 18,878 milhões e Ladário R$ 4,054 milhões por serem produtores de manganês, ferro e minério de ferro. Bela Vista recebeu R$ 929 mil de CFEM pela extração de calcário, Itaporã R$ 301 mil por causa do basalto (usado para brita), e Campo Grande R$ 297 mil pela produção de água mineral, areia, basalto e saibro.
Destas localidades, Corumbá ficou com R$ 18,878 milhões e Ladário R$ 4,054 milhões por serem produtores de manganês, ferro e minério de ferro. Bela Vista recebeu R$ 929 mil de CFEM pela extração de calcário, Itaporã R$ 301 mil por causa do basalto (usado para brita), e Campo Grande R$ 297 mil pela produção de água mineral, areia, basalto e saibro.