Campo Grande (MS) – Oitenta mil animais precoces devem ser abatidos até o dezembro deste ano. Essa foi a meta estabelecida pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, na manhã desta segunda-feira (17) durante o lançamento do Precoce MS. O evento, realizado na Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), reuniu lideranças do setor produtivo, políticos e produtores vindos de todo o Estado.
Resultado de mais de um ano de trabalho o programa governamental de incentivo a produção de gado precoce de Mato Grosso do Sul foi reformulado e conta agora com uma plataforma moderna, transparente em consonância com a realidade do mercado. “Ninguém no País tem um programa como este, que premia não só a qualidade da carne, mas também o processo produtivo, a sustentabilidade. Está na hora de nós mostrarmos isso pro Brasil, para os mercados internacionais e isso é um trabalho para a cadeia como um todo. A associação que sempre trabalho neste sentido vai continuar fazendo o seu papel sendo parceria do Governo do Estado e de todas as entidades que trabalham nesse sentido”, afirmou o presidente da Associação Novilho Precoce, Nedson Rodrigues Pereira.
Desafiado pelo secretário Jaime Verruck a atingir a meta de abate do programa para 2017, estimada em 80 mil animais precoces, Nedson disse que “os mais de trezentos e cinquenta associados vão ajudar a garantir boa parte, cerca de 60 mil animais, pelo menos”. Atualmente, os produtores associados da Associação Novilho Precoce possuem um milhão de cabeças de gado no pasto.
“Ao participar das discussões junto à equipe da Semagro, percebemos que realmente estava na hora de subir a régua”, comentou Nedson, fazendo referencia à inclusão do processo produtivo na pontuação dentro do novo programa, o que para ele é vital para que o Estado continue a acompanhar a evolução da pecuária e possa atender mercados cada vez mais exigentes.
Para Jaime Verruck, o empenho da equipe da Semagro, a participação direta de instituições como Embrapa, Acrissul, Sicadems, os Conselhos Crea/MS e CRMV/MS, o Ministério da Agricultura e da Associação Novilho Precoce, no grupo que trabalhou na reformulação do programa garantirão que Mato Grosso do Sul tenha cada vez mais reconhecimento sobre a excelência e superioridade da carne sul-mato-grossense.
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