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Escolas do Sesi de Campo Grande e Aparecida do Taboado promovem ações sociais em prol de idosos

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    As Escolas do Sesi de Campo Grande e Aparecida do Taboado aproveitaram o período de inverno e de festas juninas para promover ações sociais em prol de instituições que acolhem idosos. Na Capital, a campanha do agasalho coletou roupas e cobertas para moradores do Asilo São João Bosco. Já em Aparecida do Taboado, alunos da 1ª e 2ª série do Ensino Médio fizeram uma tarde julina no Lar dos Idosos, com entrega de pacotes de feijão arrecadados na escola.
    Em Campo Grande, foi disponibilizada uma caixa para coleta de agasalhos durante todo o mês de junho. No dia 7 de julho, alguns alunos, acompanhados da coordenação pedagógica, realizaram a entrega dos materiais no asilo. “Foi uma experiência diferente, pudemos conhecer melhor o local e os idosos, que são uns amores de pessoa. Esperamos poder ajudar mais vezes outras pessoas, pois não tem preço que pague o sorriso estampado nos rostos de cada um deles”, declararam os alunos Pedro e Polliana, do 9º ano A.
    Em Aparecida do Taboado, a entrega dos pacotes de feijão e a festa julina, no dia 6 de julho, possibilitaram o compartilhamento de experiências e a convivência, mesmo que por poucas horas, de gerações tão diferentes. “A campanha direcionada ao Lar dos Idosos muito nos emocionou. Os alunos se empenharam e se dedicaram em proporcionar momentos de alegria e descontração a todos os presentes”, declarou a diretora Silvia Watanabe.
    Segundo a professora de Atualidades e Contexto, Valdirene Gimenez, houveram momentos de descontração com conversas, danças e jogos. “Muitos idosos foram abandonados por seus parentes e se encontram isolados. Eles necessitam de atenção, de momentos de solidariedade e descontração. Nossos estudantes me surpreenderam ao estreitarem contatos sem nenhuma discriminação”.
    Os alunos Bruno Fonseca Faria e Letícia Zanerato declararam a felicidade em fazer bem ao próximo. “Achei muito importante desenvolver essa atividade, muito bom mesmo. Eles são muito carinhosos e vários estão há tempos sem ver a família. Alguns estão lá porque estão doentes e a família não consegue cuidar. Passamos a tarde toda interagindo com eles e eu aprendi muitas coisas neste dia”, contou Bruno. 
  

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