No início da semana, dia 22 de agosto, em Campo Grande, a Secretária de Assistência Social Ariadne Queiroz, o Psicólogo da pasta Cesar Deziderio e um representante do setor Jurídico do município, Dr. Paulo Henrique Marques, estiveram na Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (SEDHAST) para trataram a respeito da residência inclusiva.
Na capital foram recebidos pela secretária de estado Elisa Cleia Nobre e pelo Procurador do Estado e Coordenador Jurídico da pasta Dr. Vagner Moreira Garcia, onde trataram sobre a necessidade de atender pessoas de 18 a 59 anos que tenham os direitos violados, problemas de saúde mental e vulnerabilidade econômica e que precisam ser acolhidas, mas não se encaixam para atendimento na Casa Abrigo ou no Lar dos Idosos, necessitando de atendimento em uma casa inclusiva.
Na oportunidade o município recebeu autorização da SEDHAST para utilizar o cofinanciamento destinado pelo estado para bancar os acolhimentos, e desta forma, através de uma empresa terceirizada, a Assistência Social mantem o acolhimento a quatro pessoas.
A Residência Inclusiva é uma unidade que oferta serviço de acolhimento institucional da proteção social especial de alta complexidade do sistema único de assistência social (SUAS). O serviço é destinado a jovens e adultos com deficiência que não dispõem de condições de autossustentabilidade, de retaguarda familiar temporária ou permanente ou que estejam em processo de desligamento de instituições de acolhimento, sendo essas pessoas destinadas através de medida judicial ou informada pelo CRAS (Centro de Referência da Assistência Social).