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Centro de Conservação da Fauna Silvestre de Ilha Solteira retoma programa de visitação

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O Centro de Conservação da Fauna Silvestre (CCFS) de Ilha Solteira anuncia a retomada de seu Programa de Visitação, a partir do dia 22 novembro. As visitas são gratuitas e deverão ser agendadas previamente, para grupos de até 40 pessoas – estudantes do ensino infantil ao superior, instituições, grupos familiares e público em geral.

Durante a visita pelo CCFS, que terá duração média de 2 horas, os grupos serão acompanhados por um monitor, que explicará o modo de vida dos animais, seus hábitos, dieta, reprodução, interação com o ecossistema, entre outras informações.

Coordenado pela CTG Brasil, concessionária da Usina Hidrelétrica Ilha Solteira e responsável pela administração do CCFS, o programa funcionará às terças, quartas e quintas-feiras, das 9h às 11h e das 14h às 16h; e aos sábados, das 9h às 11h. O agendamento deverá ser feito exclusivamente pelo email [email protected].

Além dos dados pessoais (nome completo, idade, CPF, RG e data e horário da visita), será necessário encaminhar uma cópia da carteira de vacinação contra Covid-19 com ciclo vacinal completo. A confirmação do agendamento também será feita por email. Para entrar no CCFS será obrigatória a apresentação da carteira com pelo menos a 1ª dose de reforço (ou 3ª dose).

Sobre o CCFS

Criado em 1979, o Centro de Conservação da Fauna Silvestre (CCFS) de Ilha Solteira ocupa uma área de aproximadamente 18 hectares, coberta por remanescente das fisionomias Floresta Estacional Semidecidual e Savana Arbórea (Cerradão).

Atualmente, o CCFS possui um plantel com cerca de 350 animais silvestres, pertencentes a mais de 50 espécies entre pássaros, répteis e mamíferos. Ali são desenvolvidas ainda várias pesquisas científicas relacionadas a espécies ameaçadas, como cervo-do-pantanal, lobo-guará, tamanduá-bandeira, anta, entre outros.

“Um dos principais objetivos do CCFS é apoiar e participar de projetos científicos objetivando a conservação de espécies ameaçadas de extinção e, quando possível, fazer a reintrodução desses animais na natureza, com o apoio de instituições parceiras e especializadas. Com a retomada do programa de visitas, reforçamos esse propósito de educação e conscientização socioambiental”, diz Simone Santos, Especialista de Meio Ambiente da CTG Brasil.

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