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Encontro com Temer deve selar ‘pacto’ pelo crescimento do país, diz Reinaldo

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    O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), disse, durante agenda pública na quinta-feira (12), que está agendada, para a próxima semana, uma reunião entre governadores e o presidente da República interino Michel Temer (PMDB) para tratar da retomada do crescimento do país.
    Azambuja ressalta que a expectativa dos gestores estaduais é de um reaquecimento na economia nacional, com a saída de Dilma Roussef do cargo.
    'Os esforços agora são para que a economia do Brasil volte a crescer. Esse é um compromisso firmado por todos nós (governadores)”, disse.
    Reinaldo avalia a saída do PT do comando do país como um momento de retomada de investimentos no povo brasileiro.
    “O que eu vejo é a redução do estado para poder gastar mais com as pessoas, assim como nós fizemos ao assumir o Estado de MS. Reduzimos secretárias; o Temer tem o compromisso de reduzir ministérios. A economia é uma obrigação dos gestores. Se não houver reformas e até mesmo a condução de algumas atitudes amargas, mas necessárias, o governo não conseguirá alavancar a economia”, afirmou.
    Reinaldo falou ainda sobre o compromisso firmado por Temer com o partido e dos pontos listados na Carta elaborada pela executiva nacional do PSDB, para apoio e participação efetiva no eventual governo pós-impeachment.
    “O documento elaborado tem como ponto principal a defesa do combate à corrupção e reforma política. São 15 pontos de uma agenda emergencial de recuperação da economia e retomada da geração de empregos. A gente espera que a parceria dê certo, o pais voltando a crescer diminui o desemprego que atinge principalmente a população de baixa renda. Precisamos reverter esse quadro de inflação que tanto tem prejudicado os trabalhadores assalariados. Além disso, uma das propostas que o PSDB fez ao Temer é liberdade para a Lava Jato”, destacou.
    Por fim, Azambuja ressaltou o fortalecimento das instituições de controle como Ministérios Públicos, Judiciário e Controladoria Geral da União.
    “As instituições se fortaleceram muito para benefício da população. Isso é uma necessidade no nosso país. Não faço pré-julgamento de ninguém, mas os culpados devem ser punidos. O Brasil está sendo passado a limpo. Não é à toa que estamos criando a Controladoria Geral do Estado e estendendo nossas ferramentas de transparência. Independente do governador que estiver na cadeira, as gestões precisam fazer um trabalho probo com o objetivo de melhorar a vida das pessoas”, finaliza.

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