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Fazendo conexão entre o campo e a cidade, premiação do Agrinho reúne mais de 650 pessoas

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    Emoção, alegria e festa. Assim foi a cerimônia de premiação do Agrinho 2016 – programa de maior responsabilidade social do Senar/MS – Serviço de Aprendizagem Rural, realizada na quinta-feira (24), no Tatersal da Acrissul – Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul. Mais de 650 pessoas de vários municípios do estado, participaram do evento.  
    Ao todo, foram 66 premiações, entre alunos, professores, coordenadores pedagógicos, relatores e escolas, seguindo os critérios do regulamento dentro das seguintes categorias: Desenho, do 1º e 2º ano; Redação do 3º ao 9º ano, Experiência Pedagógica e Escola Agrinho. Todas as atividades seguiram o tema: “As coisas que  ligam o campo e a cidade e nosso papel para melhorar o mundo”.
    A comissão julgadora analisou 303 desenhos, 849 redações e mais de duzentas experiências pedagógicas. O grupo selecionou iniciativas bem sucedidas, criativas e inovadoras que priorizavam a conexão campo e cidade, a partir da disseminação de práticas pedagógicas que obtiveram êxito.
    Para o vice-presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Nilton Pickler, o prêmio eterniza a valorização de um trabalho feito com dedicação, dentro e fora da sala de aula. “Hoje é um dia muito especial para o Sistema Famasul, pois estamos encerrando um ano de atividades do Programa Agrinho 2016 comemorando a vitória desses participantes que se dedicaram dia após dia ao trabalho que mostra a proximidade entre o rural e o urbano”.
    Já o diretor tesoureiro da Federação e presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, destacou o trabalho desenvolvido pela instituição que, em 2016, já realizou mais 80 eventos. “O Agrinho é um Programa de Responsabilidade Social que tem recebido uma expressiva adesão em nosso estado e fortalecido a educação do ensino fundamental. De acordo com a Unidade Educacional, na edição deste ano foram corrigidos, aproximadamente, 1.500 trabalhos”.
    A diretora secretária do Sistema Famasul e coordenadora regional do Senar/MS, Terezinha Cândido, falou da importância do papel do professor no desenvolvimento da sociedade. “Valorizar o trabalho dos professoras e todo o pessoal da instituição educacional. Eles são o que fazem o diferencial e, por isso, merecem essa homenagem. Durante as nossas visitas as mais de 300 escolas em todo o Estado, conseguimos ver as mudanças nas instituições, fizemos um acompanhamento direto e teremos um trabalho ainda melhor em 2017”.
    O projeto Florestinha trouxe a festa o teatro de fantoches, com o tema sustentabilidade. Além disso, um maquete do programa Hortifuti Legal, do Senar/MS, foi exposta ao lado de uma mesa de frutas para os participantes. A árvore falante alegrou a criançada. 
    Dos 41 municípios participantes, 19 foram finalistas: Amambai, Sidrolândia, Terenos, Jardim, Maracaju, Guia Lopes da Laguna, Rio de MT, São Gabriel do Oeste, Rochedo, Nova Alvorada do Sul, Agua Clara, Itaporã, Ponta Porã, Aral Moreira, Caarapó, Jardim, Rio Brilhante, Costa Rica e Deodápolis.
    Em Mato Grosso do Sul o programa nasceu em 2014 e hoje alcança cerca de 120 mil estudantes do 1º ao 9º ano do ensino fundamental, de 348 escolas da rede pública e seus professores. O objetivo é desenvolver temas transversais como ética, diversidade cultural, meio ambiente, trabalho, consumo, saúde, orientação sexual e temas locais, com foco em sustentabilidade e ética.
    Além das autoridades citadas, participaram do evento: Everton Damaceno, da Coordenadoria De Políticas Para Educação Básica, da Secretaria de Educação; a presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME – Sra. Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral, Valdinir Nobre de Oliveira, presidente da FETTAR – Federação dos Trabalhadores Rurais e superintendente do Senar/MS, Rogério Beretta.
    Dos presidentes dos sindicatos, participaram Florindo Cavalli Neto, de Santa Rita do Pardo; Eduardo Antonio Sanchez, de Aparecida do Taboado; Moezis José dos Santos, de Anastácio; Ligia Franciscon Ricardo, de Anaurilândia; Osvin Mittank, de Aral Moreira; Leandro Mello Acioly, de Bela Vista; Manoel Agripino Cecílio de Lima, de Bataguassu; Adolfo Chorati Cavalhieri, de Brasilândia; Marcelo Bertoni, de Bonito; Antonio Uberto Maran, de Caarapó; Ruy Fachini Filho, de Campo Grande e Saturnino Silvério Pereira, de Camapuã, Lúcio Damália, de Dourados; José Ricardo Casotti, de Fátima do Sul; Otávio Vieira de Mello, de Itaporã; Edy Elaine Tarrafel, de Ivinhema; José Eduardo Meireles Grubert, de Jardim; João Firmino Neto, de Laguna Carapã; Juliano Schmaedecke, de Maracaju; Claudio Antonio Straliotto, de Nioaque; Telma Menezes de Araújo, de Nova Alvorada do Sul; Cláudio Pradella, de Douradina, Wilberto Antonio de Amaral, de Paranaíba e João Borges dos Santos, de Terenos.
    Os presidentes dos sindicatos rurais de Tacuru (Maria Neide Casagrande Munaretto); de Chapadão do Sul (Rudimar Artur Borgelt); de Coxim (Mário da Fonseca Pires da Silva) e de Iguatemi (Hilário Parise).

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