Os advogados Gilson Dipp e Luis Henrique Machado, responsáveis pela defesa do senador Delcídio do Amaral, suspenso pelo PT, no processo que ele responde no Senado, abandonaram o caso e já protocolaram a decisão no Conselho de Ética nesta sexta-feira (4). A renúncia dos advogados está relacionada a existência da delação premiada.
"Nós tínhamos uma estratégia de defesa que não tinha nada a ver com delação. Fomos surpreendidos pelos fatos trazidos pela imprensa. Portanto, a relação de confiança entre advogado e cliente foi quebrada", declarou Machado ao jornal Estadão.
Os advogados reforçaram que não sabiam da existência da delação premiada e que também não foram notificados pelos advogados que defendem Delcídio no Supremo Tribunal Federal (STF), o que caracteriza quebra de confiança entre cliente e advogado.
Tanto Dipp quanto Machado não conversaram com o senador ou com a equipe dele sobre a delação.
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