O número de licenças médicas tiradas anualmente por professores da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul representa mais da metade dos quase 20.000 profissionais. Dados da Secretaria Estadual de Educação (SED) mostram que no ano de 2015 foram 10.900 licenças médicas, contra 10.200 no ano de 2014. Até o final de a gosto deste ano, a secretaria já havia contabilizado 5.500 pedidos de afastamento por doença.
De acordo com o presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems), Roberto Botarelli, pesquisas realizadas junto aos profissionais apontam que a maior causa do alto número de licenças está relacionada a transtornos mentais. “Nós constatamos muitos casos de depressão e também da Síndrome de Bornout. Estes são os grandes males dos profissionais da educação”, afirma.
Salas superlotadas, alta carga horária, conflito com alunos e acumulo de mais de um emprego estão entre os problemas que contribuem para os desgastes físicos e mentais dos professores do estado.
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