O senador Waldemir Moka (PMDB) acredita que caso a Câmara dos Deputados aceite o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), o Senado Federal deve seguir o mesmo caminho, não se colocando contra esta decisão. Por esta razão entende que a tendência é pelo afastamento da presidente, até que se finalize todo o processo no Congresso.
"Parece que a comissão da Câmara (Deputados) vai dar parecer favorável ao impeachment na próxima segunda-feira (11), depois precisa de 342 votos do plenário. No Senado a tendência é acolher o processo, não contrariar esta decisão", disse o senador, durante audiência pública sobre educação infantil, na Assembleia Legislativa.
Moka explicou que para instaurar o processo, que resulta no afastamento da presidente, são necessários 41 votos no Senado, ou seja a maioria simples, já que se tem 81 senadores. Caso isto ocorra, a presidente será afastada de suas funções por 180 dias, assumindo o vice de forma interina.
Sobre o impeachment no Senado, Moka ponderou que a votação muda, precisando de 54 votos para ser concretizado. "Sou a favor (impeachment) há muito tempo, este governo já não tem condições de continuar, minha posição sempre foi clara", disse ele. O PMDB de Mato Grosso do Sul inclusive se posicionou a favor do impeachment e a saída do partido da gestão da presidente Dilma (Rousseff), antes da decisão oficial da legenda.
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