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Queimada é controlada em duas regiões do Pantanal de MS, mas segue intensa em outra

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A queimada no Pantanal de Mato Grosso do Sul, que já destruiu uma área de ao menos 9 vezes o município de São Paulo, continua e encobre a cidade de fumaça a cidade de Corumbá, a 415 quilômetros de Campo Grande.

Mas o trabalho árduo dos combatentes no Pantanal já tem demonstrado resultado. Em duas regiões do bioma, a da Serra do Amolar e Baía Negra o fogo já está controlado. A situação segue crítica no Nabileque.

A região do Nabileque também é de difícil acesso. Na quarta-feira (12), militares e voluntários do PrevFogo levaram sete horas por terra para chegar ao trecho onde as chamas estão concentradas. Em outros pontos, só se chega de aeronave e por isso, os combatentes contam com apoio da Marinha e da Força Aérea.

Apesar do fogo estar controlado, os combates continuam, porque as chamas ainda não cessaram. Porém, apresentam menos riscos.

De janeiro até agora, Corumbá já registrou 3918 focos de incêndio, sendo 113 somente nas últimas 48 horas. A fumaça da queimada esconde a paisagem do Pantanal vista da cidade de Corumbá, que também está encoberta.

O fogo também preocupa no país vizinho: a Bolívia. Os focos de incêndio no Canal do Tamengo, em Porto Quijarro, cidade boliviana vizinha a Corumbá, foram controlados. Mas ainda há risco de atingirem barcaças com combustíveis que estão no porto.

Queimada é controlada em duas regiões do Pantanal de MS, mas segue intensa em outra

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