Os principais integrantes do núcleo duro do governo Reinaldo Azambuja (PSDB) poderão ter nova missão em 2018 para buscar o fortalecimento do grupo político. A maioria pretende trocar a burocracia da administração por mandato eletivo.
Boa parte pensa em disputar vaga para deputado federal. O problema é falta de espaço para atender as pretensões de todos os postulantes governistas. Alguém vai sobrar, porque existem apenas oito cadeiras disponíveis à bancada federal de Mato Grosso do Sul.
A questão vem sendo discutida nos gabinetes sem alarde. Os secretários evitam expor opiniões publicamente para evitar pressões e desgastes desnecessários.
A avaliação é saber até onde o PSDB pode avançar nas próximas eleições para montar grande bancada no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa. Todo o projeto está vinculado, evidentemente, à reeleição do governador Reinaldo Azambuja.
Mas há consciência dos tucanos e de seus aliados da dificuldade de elegerem todos os oito deputados federais disponíveis a Mato Grosso do Sul, como desejam. Na oposição, haverá candidatos, incluindo à reeleição, em condições de garantir vaga.
O secretário estadual de Segurança Pública e deputado estadual licenciado, José Carlos Barbosa, o Barbosinha (PSB), não é tucano. Mas é um governista que está se articulando para disputar vaga na Câmara dos Deputados, amparado por forte grupo político da região da Grande Dourados.
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