Em 2016 a carne de frango brasileira chegou a 141 países, quatro a menos que em 2015. Desse total, os dez primeiros importadores absorveram pouco mais de dois terços do volume exportado proporcionando índice muito similar de receita cambial.
Já o volume destinado aos 25 principais importadores correspondeu a 90% do total exportado e gerou 91% da receita cambial total. Ou seja: menos de 10% do volume negociado teve como destino mais de 82% dos países importadores. No tocante aos principais mercados atendidos, a Arábia Saudita – um dos primeiros países alcançados pelo frango brasileiro – manteve a posição de importador líder, absorvendo 17% de todo o volume exportado. Isto, a despeito de ter reduzido suas compras em mais de 5%.
Na sequência, mas com uma diferença de volume muito pequena (cerca de 13 mil toneladas), ficou o mercado chinês, com um total de 733,2 mil toneladas (aqui consideradas, também, as importações de Hong Kong).
Independente disso, porém, a China, isoladamente, ocupou o segundo posto, tradicionalmente pertencente ao Japão, agora na terceira posição.
Do quarto ao décimo lugar as mudanças foram mínimas, exceto pela entrada de Egito e Cingapura no rol dos “10 mais”. E quem saiu? Venezuela e Cuba, no ano passado no oitavo e décimo postos e, agora, no vigésimo segundo e no décimo nono, respectivamente.