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Peculiaridades de MS são inseridas em propostas da CNA para Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018

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O workshop desta segunda-feira (20), conduzido pelo presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito e pelo presidente do Sistema Faeg – Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, José Mario Schreiner, que também está à frente da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, teve como objetivo apresentar propostas para o Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018. Participaram do encontro representantes das federações de Goiás e Mato Grosso e anfitriões de Mato Grosso do Sul.

      Para o presidente do Sistema Famasul, Mauricio Saito, o potencial e a singularidade do estado contemplam as prioridades do produtor sul-mato-grossense. “O Plano é a construção de uma proposta mais equilibrada para o país e as peculiaridades do estado. Estão na lista de providências para o próximo ano safra. Independente do cenário econômico, os produtores terão crédito no momento adequado, condições mais apropriadas do seguro rural e, acima de tudo, uma garantia de que não ficarão sozinhos caso algo interfira em sua produção”.

      Entre as principais propostas apresentadas no 4º workshop estão a priorização de linhas de investimento, infraestrutura e logística, seguro rural, entre outros. “A Confederação já passou por cinco regiões brasileiras além de Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). “Reunimos produtores, cooperativas e sindicatos que conhecem e vivem a realidade do seu negócio, que fazem uso de instrumentos que viabilizam o trabalho do produtor no campo, respeitando as características de cada região”, explica o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucche.

      Ao término dos encontros, a equipe se desloca para Brasília onde, no próximo dia 14 de março, todas as propostas farão parte de um único documento que será apresentado para governo federal.

      Schreiner falou da importância da rodada de conversa que leva em consideração as particularidades de cada região do país. “É importante que tenhamos uma política agrícola certeira para o setor agropecuário que tem sido âncora do Brasil e o grande responsável pela sustentação econômica do país. Temos a oportunidade de ouvir as pessoas sobre questões prioritárias como logística, formação de preços, infraestrutura, entre outros assuntos, para que possamos ter uma política justa e equilibrada para que possamos garantir o desenvolvimento econômico e social do país”.

      Participaram do workshop o diretor financeiro do Sistema Famasul, Luis Alberto Moraes Novaes; diretor executivo da entidade, Lucas Galvan; os gestores, Justino Mendes e Adriana Mascarenhas; colaboradores Clóvis Tolentino, Mariana Urt, Justino Mendes, Luiz Gama, Leonardo Carlotto da Casa Rural e de colaboradores das federações de Goiás e Mato Grosso.

      Os presidentes dos sindicatos rurais de Dourados, Lúcio Damália; de Maracaju, Juliano Shmaedeke; pelo Sindicato Rural de Naviraí, Claudinei Antigo, representando a OCB/MS, Gervásio Kamizani e o diretor executivo da Ampasul – Associação dos Produtores de Algodão de MS, também contribuíram com propostas.

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