Em razão do dissídio anual dos funcionários públicos, o Executivo Municipal fez uma proposta inicial de 2,95%. A Administração chegou nesse número pensando na saúde financeira do município e respeitando o limite estabelecido pelo Tribunal de Contas que diz que a folha salarial não pode ultrapassar 54% no orçamento.
Por outro lado, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais fez uma proposta de 6,81%, não havendo acordo entre as partes. Por esta razão, foi realizada uma paralização por parte de alguns funcionários para reivindicar o reajuste.
O prefeito Robinho Samara reuniu-se com representantes da categoria, juntamente com assessores jurídicos, secretários e alguns vereadores, com o objetivo de se chegar ao denominador comum, e, mesmo assim não houve acordo, apesar de o Poder Executivo acenar uma melhora em relação à primeira proposta.
A Prefeitura informa ainda que durante a semana manterá a negociação aberta com o Sindicato, a fim de que um acordo seja selado.
Consequências
Devido à paralisação, alguns serviços públicos não funcionaram, como, por exemplo, creches e escolas. Em serviços essenciais como ESF’s e UBS’s, mesmo com um número menor de funcionários, os atendimentos foram realizados normalmente.