Sindicato Rural e Fundação Chapadão apresentam resultado das cultivares de soja 2015/2016

    Aparecida do Taboado (MS) – O Sindicato Rural, em parceria com a Fundação Chapadão, divulgou para os produtores rurais do município o resultado das cultivares de sojas semeadas no dia 27 de outubro de 2015 e colhidas nesse ano, na Fazenda Santo Anastácio, de propriedade de Ítalo Antônio Fucci.
    De acordo com Eduardo Sanches, presidente do Sindicato Rural, o objetivo foi avaliar o comportamento de variedades de soja cultivadas sob pivô central e sequeiro no município. “O objetivo dessa parceria é promover e divulgar a cultura da soja no município, possibilitando a exploração dessa atividade em sistema de irrigação e sequeiro, e estamos tendo ótimos resultados”, falou Eduardo.
    Os dados divulgados pela Fundação Chapadão mostram que as 16 variedades de soja RR plantadas no sistema de irrigação (pivô), tiveram uma média de 77,8 sacos por hectares; as 24 variedades de soja IPRO, também plantadas no sistema de irrigação tiveram uma média de 79,7 sacos por hectares. Já as 13 cultivares variadas plantadas no sequeiro teve uma média de 78,1 sacos por hectares. 
    “Tivemos ótimos resultados com os 40 cultivares de soja plantadas no sistema de irrigação, e nos 13 cultivares de soja no sequeiro. Mas, temos que lembrar que tivemos meses atípicos em Aparecida do Taboado, com muita chuva, o que ajudou a soja a desenvolver com mais facilidade”, destacou Eduardo.
    O presidente do Sindicato Rural lembrou que esse foi o terceiro ano que a Fundação Chapadão realizou a parceria com a entidade, para viabilizar a pesquisa e, dessa forma, apresentar uma nova alternativa para os produtores. “Notamos durante esse tempo que a soja é extremamente viável para Aparecida do Taboado, mas antes de começar a produção, é necessário buscar conhecimento; é por isso que realizamos a parceria com a Fundação Chapadão”, frisou ele. “A intenção do Sindicato Rural é ampliar as atividades em Aparecida do Taboado, e com esse resultado podemos apresentar aos produtores rurais, a possibilidade de usar as suas propriedades de uma forma mais dinâmica”, finalizou.