Continua esfarelando o asfalto da MS-436, em trecho que liga a cidade de Camapuã a Figueirão. O mais grave é que o local está sem manutenção, e a outra parte da rodovia – que vai de Figueirão a Alcinópolis – passa por correção, mesmo não sendo o prolongamento mais danificado. A reportagem do Correio do Estado verificou de perto a situação na semana passada e flagrou, inclusive, que a recuperação que está em andamento é feita por empresa que não pavimentou a estrada.
A MS-436 vem pedindo socorro há tempos. Construída por três empreiteiras: Sanches Tripoloni, responsável pela obra entre Camapuã e Figueirão, e as empresas Proteco Construções e CGR Engenharia, que dividiram a pavimentação entre Figueirão e Alcinópolis, a rodovia se deteriora cada vez mais. Problema este que é confirmado pela reportagem, uma vez que desde janeiro do ano passado o Correio do Estado percorre, pelo menos duas vezes ao ano, os 163 km da estrada.
Para quem transita frequentemente por lá, tem alguma propriedade ou mesmo mora na região, passar pela rodovia é um verdadeiro exercício de paciência, já que o motorista encontra pela frente inúmeros buracos ou mesmo pedaços da pista faltando. Trecho de 107 km entre Camapuã e Figueirão é, sem dúvida, o mais problemático. São muitas pedras soltas, muitos buracos e o pavimento está se desfazendo rapidamente.
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