O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) solicitou ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Júnior Mochi (PMDB) a relação de nomeados da Casa durante o período em que ele ocupou a cadeira do Legislativo entre os anos 2007 a 2010. Além de pedir os designados da época, Azambuja pediu que todos os parlamentares façam o mesmo.
Ele justificou essa atitude como resposta ao requerimento da abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), conhecida como Caça-Fantasma, feita pelo deputado estadual, candidato a prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), onde Azambuja é um dos ex-deputados que serão investigados, se a CPI for aberta.
O governador declarou que seus dados estão disponíveis e não há segredo, porém sem um objeto determinado fica inviável a abertura de investigações.
Azambuja também considerou que a CPI não tem um fato determinado para dar início às investigações propostas por Marquinhos. Ele atribuiu às investigações a possibilidade do candidato do PSD estar recebendo sem trabalhar na Assembleia quando foi nomeado no gabinete de seu pai em 1986, durante seus estudos no Rio de Janeiro. “De duas uma, ou o parlamentar era ‘funcionário fantasma’ ou ‘estudante fantasma”, declarou o governador.
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