A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS) faz parte do esforço nacional para combater as epidemias provocadas pelo Aedes aegypti. O site oficial da Casa de Leis está divulgando intervenções – no formato de banner pop up – dentro da campanha de Mobilização Nacional.
Para o presidente da Casa de Leis, Junior Mochi (PMDB), a tomada de consciência de todos é primordial. "É fundamental que cada um faça a sua parte. O problema atinge o nível de epidemia e se cada um se comprometer conseguiremos vencer. E a Assembleia não podia ficar fora de ações como essa, pois a conscientização é imprescindível", declarou.
A campanha deflagrada em nível nacional também propõe que a ampla participação social é a melhor estratégia para vencer a luta contra o Aedes e defende a ideia de que "um mosquito não é mais forte do que um país inteiro".
O banner colocado no site oficial da ALMS está redirecionando os visitantes para a página criada pelo Ministério da Saúde para esclarecer as dúvidas e informar boletins epidemiológicos, mapa de casos, dicas de combate ao mosquito, além dos protocolos e diretrizes que devem ser tomadas pelas autoridades.
Para o primeiro secretário da ALMS, Zé Teixeira (DEM), o momento exige responsabilidade. "É muito importante a Assembleia Legislativa, instituição que representa os interesses do povo sul-mato-grossense, participar desta campanha que visa alertar toda a sociedade para o combate eficaz ao mosquito Aedes aegypti. A dengue, a chikungunya e o zika vírus são doenças terríveis que necessitam de atenção, união e responsabilidade. Se cada um fizer sua parte, juntos seremos fortes e eficazes", defendeu Teixeira.
Criadouros
Para erradicar o Aedes aegypti e todos os seus possíveis criadouros, o Ministério da Saúde recomenda à população a adoção rotineira de medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são suficientes para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito. Outras iniciativas de proteção individual também podem complementar a prevenção das doenças, como o uso de repelentes e inseticidas para o ambiente.