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Com novas denúncias, Campo Grande pode ter maior mobilização pelo impeachment

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    A manifestação deste domingo (13) em defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff promete ser a maior das quatro ocorridas desde o início do ano passado. Com os desdobramentos da operação Lava Jato — que investiga corrupção na Petrobras e a prévia da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, a adesão deste quinto protesto está  abrangendo diversos públicos, dentre os quais se destacam atores e músicos famosos, políticos oposicionistas (que antes preferiam não aderir à manifestação contra Dilma), entre outros. A expectativa é de que milhões de pessoas se reúnam ao movimento que acontecerá simultaneamente em várias cidades do País. Em Campo Grande a manifestação está marcada para às 16h, com concentração inicial na Praça do Rádio.
    Com os últimos acontecimentos da Operação Lava Jato da Polícia Federal, como por exemplo, o que resultou na condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para depor na polícia federal na última sexta-feira (04), os responsáveis pela organização do evento na Capital acreditam que a presença da população deve ser “bem maior” desta vez. “Entendemos que o cenário está totalmente diferente hoje e o apoio popular é bastante expressivo. O movimento é apartidário e todo cidadão tem o direito e o dever de participar deste ato cívico”, pontuou Tetê Zahran, que integra o Pátria Livre.

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