Campo Grande (MS) – Ao fazer um balanço do volume de obras executadas e em andamento no Mato Grosso Sul em três anos, o secretário de Estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, afirmou que o grande legado que a atual gestão estadual deixará, ao final do mandato, será o investimento que contempla e transforma todos os 79 municípios.
“O Reinaldo Azambuja é o único governador do Estado que pode dizer com orgulho: eu estou administrando para todos os sul-mato-grossenses”, destacou Miglioli. “Isso é um fato, não é conversa, promessa, é realização”, acrescentou. “Num momento de grave crise nacional, somos um Estado com as contas equilibradas e investindo em infraestrutura, nas pessoas, porque este é um Governo que tem metas e honra compromissos.”
Miglioli ressaltou a seriedade da gestão municipalista de Reinaldo Azambuja, que não se resume em destinar investimentos aos municípios. “As obras são pactuadas com os prefeitos e os vereadores, todos são ouvidos. Assim, o Governo tem a certeza de atender aos anseios da população local”, pontuou.
Capacidade de investimento
“Há uma integração do Estado com os municípios – completou ele -, e o governador não faz promessa que não pode cumprir. Obra lançada tem orçamento garantido e previsão orçamentária para sua execução.”
Para o secretário, Mato Grosso do Sul “tem sido um ponto fora da curva das estatísticas que apontam a agonia financeira da maioria dos estados” porque o governador Reinaldo Azambuja tomou medidas impopulares e necessárias para reduzir gastos, no início da gestão, como a reforma administrativa, antecipando-se à queda da receita gerada pela crise econômica.
“Além do fato de gastar apenas o que arrecada, o Estado manteve sua capacidade de investimentos importantes em todos os 79 municípios, com o Governo cumprindo seu programa de quatro anos”, ressaltou Miglioli, em entrevista à rádio MS no Rádio.
Parceria da bancada federal
Segundo o secretário, a eficiência da administração estadual para superar as dificuldades financeiras e atender as demandas da população, como saúde, educação, segurança e habitação, se deve, também, “à parceria inteligente e saudável” com a bancada federal e com o Governo Federal, citando os recursos canalizados via Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Caixa Econômica.
Com a manutenção do ritmo de desenvolvimento e com os investimentos, sobretudo em infraestrutura, na sua avaliação, o governo de Reinaldo Azambuja garantiu a confiança do empresariado e atraiu grandes indústrias, que hoje geram índices positivos de empregos, sustentam o Produto Interno Bruto (PIB) e diversificam a economia regional.
Obra com concepção técnica
Na entrevista, Marcelo Miglioli também falou das dificuldades técnicas e burocráticas enfrentadas no início da gestão, em janeiro de 2015, com o grande volume de obras inacabadas – mais de 200 – e projetos e contratos mal elaborados. Citou, como exemplo, os hospitais de Três Lagoas e Dourados, cujos projetos foram refeitos pela atual gestão.
“Hoje, todas as obras, independente do valor e importância, têm projeto executivo. O País não suporta mais gastar dinheiro em maus projetos de engenharia”, frisou. “Uma obra com concepção técnica minimiza riscos de se entregar à população um serviço mal feito, e o modelo implantado em nosso Governo é um diferencial para o Brasil.”