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Mais de 760 crianças foram vacinadas em Aparecida do Taboado no Dia D da Campanha de Multivacinação

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Aparecida do Taboado (MS) – Sábado foi dia de atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes de até 15 anos. A Campanha de Multivacinação ocorreu em todo o país, com atendimento extraordinário em todas as unidades de saúde (ESFs) das 8h às 16h.

Em Aparecida do Taboado, 1.315 jovens compareceram a uma das seis ESFs do Município. No entanto, apenas 761 estavam com vacinas em atraso.

Segundo a Secretaria de Saúde, são 14 tipos de vacinas até os sete anos de idade e outras 8 até os quinze anos, além de campanhas específicas, como gripe e da Covid-19.

Quem perdeu o Dia D ainda pode participar. A campanha segue até dia 29 de outubro. É preciso comparecer até a ESF do seu bairro levando os documentos do menor, como caderneta de vacinação e o cartão azul da unidade de saúde. O horário de atendimento para vacinação é das 7h às 10h30 e das 13h às 16h30.

No Dia D, o Zé Gotinha e a Maria Gotinha fizeram visitas às ESFs e levaram conforto e alegria ao público-alvo, reforçando a importância de manter atualizada a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes.

O que são vacinas e como agem no organismo?

As vacinas são o meio mais seguro e eficaz de nos protegermos contra certas doenças infecciosas, e são obtidas a partir de partículas do próprio agente agressor, sempre na forma atenuada (enfraquecida) ou inativada (morta).

Quando nosso organismo é atacado por um vírus ou bactéria, nosso sistema imunológico — de defesa — dispara uma reação em cadeia com o objetivo de frear a ação desses agentes estranhos. Infelizmente, nem sempre essa ‘operação’ é bem-sucedida e, quando isso ocorre, ficamos doentes.

O que as vacinas fazem é se passarem por agentes infecciosos de forma a estimular a produção de nossas defesas, por meio de anticorpos específicos contra o “inimigo”. Assim, elas ensinam o nosso organismo a se defender de forma eficaz. Aí, quando o ataque de verdade acontece, a defesa é reativada por meio da memória do sistema imunológico. É isso que vai fazer com que a ação inimiga seja muito limitada ou, como acontece na maioria das vezes, totalmente eliminada, antes que a doença se instale. (Fonte: Sociedade Brasileira de Imunizações).

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