Medicamentos são usados para estados de ansiedade, agitação, estresse, insônia, irritabilidade, somatizações, úlceras, gastrites, colites, doenças do coração, como potencializadores de anestésicos e de analgésicos, Síndrome do Pânico, Depressão, etc.
Você já deve ter notado que quase todos acabam com "zepam". Isso é porque quase todos são derivados do Valium (Diazepam). Este é o grupo dos Benzodiazepínicos (BZD). O fato de serem derivados da mesma substância, porém, não quer dizer que todos tenham o mesmo efeito.
Ainda que uma pessoa tome um tranquilizante e durma bem à noite, de modo que tenha energia e paz de espírito para administrar tantos problemas ou que passe noites em claro pensando nos problemas, perca a concentração, passe o dia irritada ou ainda que tenha uma úlcera ou um infarto? Considera-se válido esse modo de viver os dias que lhe são dados, camuflando um sintoma que o seu corpo está lhe dando sinal, alertando que existe algo de errado?
Se uma pessoa abusar um tranquilizante, ela terá o efeito oposto ao desejado, como por exemplo: Dependência física e psíquica; perda de efeito do remédio; desinteresse sexual; má qualidade do sono; cansaço e falta de energia durante o dia; déficit de memória recente e concentração, entre outros.
Sendo assim, pense primeiro em resolver seu conflito e não mascarar com medicação.
Faça uma avaliação do que você leu. Não busque imediatamente a medicação, vá resolver o conflito, caso contrário você só vai mascarar e continuar sofrendo. Busque um psicólogo para uma avaliação, ele poderá lhe sugerir um psiquiatra.
Clínica de Psicologia Jéssica Pioto
Atendimento: Seg. a Sex., das 9h às 19h
Credenciado ao convênio PAF – Funerária Nossa Senhora Aparecida