A recorrente procura por Tamiflu em postos de saúde por pacientes atendidos por planos particulares tem chamado atenção, segundo o secretário de Saúde de Campo Grande, Ivandro Costa. O medicamento é usado no tratamento da gripe causada pelo vírus H1N1.
“Eu, pessoalmente, estive com vários desses pacientes, que são atendidos por planos e convênios e quero enfatizar que transferir essa responsabilidade para o SUS (Sistema Único de Saúde) é ilegal. Pela Lei 9.656, que dispõe sobre obrigatoriedade dos planos com os pacientes, em casos de urgência e emergência são obrigados a custear todas as despesas, incluindo medicamentos”, adverte.
Ivandro ressalta, ainda, que pelo protocolo, só pacientes atendidos na rede pública podem receber o medicamento nos postos. Hoje o Tamiflu está em falta nas unidades de saúde e não há previsão para reabastecimento, segundo a Secretaria de Estado de Saúde, que faz a distribuição dos medicamentos recebidos do Ministério da Saúde. “Eu, pessoalmente, estive com vários desses pacientes, que são atendidos por planos e convênios e quero enfatizar que transferir essa responsabilidade para o SUS (Sistema Único de Saúde) é ilegal. Pela Lei 9.656, que dispõe sobre obrigatoriedade dos planos com os pacientes, em casos de urgência e emergência são obrigados a custear todas as despesas, incluindo medicamentos”, adverte.
Ivandro ressalta, ainda, que pelo protocolo, só pacientes atendidos na rede pública podem receber o medicamento nos postos. Hoje o Tamiflu está em falta nas unidades de saúde e não há previsão para reabastecimento, segundo a Secretaria de Estado de Saúde, que faz a distribuição dos medicamentos recebidos do Ministério da Saúde.
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