Com receitas vindas de medidas econômicas, o governo federal reduziu a previsão de rombo nas contas públicas para este ano. Diante do liberação de R$ 3,146 bilhões no Orçamento Federal, a previsão de déficit primário caiu para R$ 135,6 bilhões, menor que o déficit de R$ 139 bilhões projetado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017.
Os dados são do relatório bimestral de receitas e despesas, divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
Segundo o relatório, há previsão de um incremento de R$ 7,214 bilhões em receitas. As principais fontes desse aumento são a medida provisória que permite o parcelamento de dívidas previdenciárias (R$ 2 bilhões), o bônus de assinatura de leilão de aeroportos (R$ 2, 5 bilhões) e os certames na área de petróleo e gás (R$ 4,3 bilhões).
Além disso, o governo federal manteve as projeções macroeconômicas para este ano. De acordo com o relatório, a previsão de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) continua de 0,5% e a inflação deve encerrar o ano em 4,3%, abaixo da meta perseguida pelo Banco Central, de 4,5%.
Em março, o corte de gastos anunciado era de R$ 42,1 bilhões, diante de um cenário menos favorável para a arrecadação. Contudo, com as reformas econômicas e a reavaliação dessas estimativas, esse valor passou para R$ 38,9 bilhões.
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